Ao contrário do que parece, Ailton não estava ensinando como cavalgar. Dina.
Mythus disse em 07/03/06 15:42
Ao contrário do que parece, o debate tratava sobre uma duvidosa vantagem em ser "par" no "par ou impar" contando o zero como par.
Acima vemos uma demonstração de como jogar par ou impar consigo mesmo.
PS: Ailton não entendeu o conceito de probabilidade.
http://www.protopage.com/skopein
BrunO disse em 08/03/06 00:41
cavalgar heheheheh ei, tem efeito na foto ou tua camera eh ruim mesmo?
ailton disse em 08/03/06 08:45
da foto anterior: olhe, vc intencionalmente quis dizer q eu estava aos pés de vcs, mulheres. Eu captei na hora a sua intenção: "ah, vou colocar e falar dele mas subliminarmente ele estará aos nossos pés".
ailton disse em 08/03/06 08:48
na verdade, foi mythus que não entendeu que entre 0(zero) e 10 (dez) há seis números pares e só cinco ímpares, contando o zero como par. Assim, as chances de quem for par ganhar serão sempre mais altas do que quem for ímpar.
BruNo disse em 08/03/06 23:06
eu concordo com ailton nessa querela
Mythus disse em 09/03/06 08:15
Pela última vez: Se os dois jogadores estão lançando aleatoriamente, sem pensar em par ou impar, sem qualquer raciocínio, todos os números poderão cair: (0,0) (0,1) (0,2) (0,3) (0,4) (0,5) (1,0) (1,1) (1,2) (1,3) (1,4) (1,5) (2,0) (2,1) (2,2) (2,3) (2,4) (2,5) (3,0) (3,1) (3,2) (3,3) (3,4) (3,5) (4,0) (4,1) (4,2) (4,3) (4,4) (4,5) (5,0) (5,1) (5,2) (5,3) (5,4) (5,5) Convenciona-se que o 0 é par, logo há 18 possibilidades da soma dar par e 18 de dar impar. Porém, se a mesma experiência for feita com alejados que não tivessem 5 dedos de uma mão e continuassem jogando aleatoriamente os dedos o resultado poderia ser diferente, por exemplo, se um deles tivesse 4 e outro apenas 2: (0,0) (0,1) (0,2) (1,0) (1,1) (1,2) (2,0) (2,1) (2,2) (3,0) (3,1) (3,2) (4,0) (4,1) (4,2) Aqui, teríamos 8 resultados com a soma par e 7 com impar. Todavia, isso é irrelevante, pois não jogamos aleatoriamente, apenas escolhemos um que seja par ou impar. Assim, o universo de possibilidades é sempre esse (independente se se é alejada ou não dos dedos): (par,par) (par,impar) (impar,par) (impar,impar) Com 2 possibilidades de ter soma par e 2 de ter impar. O universo de possibilidades não é um arranjo de 0 a 5, dois a dois - ou seja lá quantos dedos os pobres coitados tenham. Mas somente um universo de duas condições, duas a duas.
Eu nunca coloquei 4 dedos nesse jogo, mas sempre um número par ou impar.
ailton disse em 09/03/06 09:44
as minhas explicações são mais claras e lógicas? Queridos visitantes do 001, através da complexidade do raciocínio lógico dedutivo que direciona ao erro, Tulio tenta induzi-los a uma conclusão impossível e totalmente equivocada. Não vos deixeis ludibriar por um argumento que se reveste de princípios matemáticos mas não traduz a simplicidade de uma pueril brincadeira! Isso é tudo, meretíssimos.
ailton disse em 09/03/06 09:46
a boa estratégia da propaganda, além de fazer desacreditar o oponente, diz que, se possível, deve-se retirar o direito de resposta. Assim fala Bronw.
ailton disse em 09/03/06 09:46
bom, não sei se foi mesmo Brown, mas isso é indiferente.
Um comentário:
zerozeroum disse em 07/03/06 08:19
Ao contrário do que parece, Ailton não estava ensinando como cavalgar. Dina.
Mythus disse em 07/03/06 15:42
Ao contrário do que parece, o debate tratava sobre uma duvidosa vantagem em ser "par" no "par ou impar" contando o zero como par.
Acima vemos uma demonstração de como jogar par ou impar consigo mesmo.
PS: Ailton não entendeu o conceito de probabilidade.
http://www.protopage.com/skopein
BrunO disse em 08/03/06 00:41
cavalgar heheheheh
ei, tem efeito na foto ou tua camera eh ruim mesmo?
ailton disse em 08/03/06 08:45
da foto anterior: olhe, vc intencionalmente quis dizer q eu estava aos pés de vcs, mulheres. Eu captei na hora a sua intenção: "ah, vou colocar e falar dele mas subliminarmente ele estará aos nossos pés".
ailton disse em 08/03/06 08:48
na verdade, foi mythus que não entendeu que entre 0(zero) e 10 (dez) há seis números pares e só cinco ímpares, contando o zero como par. Assim, as chances de quem for par ganhar serão sempre mais altas do que quem for ímpar.
BruNo disse em 08/03/06 23:06
eu concordo com ailton nessa querela
Mythus disse em 09/03/06 08:15
Pela última vez: Se os dois jogadores estão lançando aleatoriamente, sem pensar em par ou impar, sem qualquer raciocínio, todos os números poderão cair:
(0,0) (0,1) (0,2) (0,3) (0,4) (0,5)
(1,0) (1,1) (1,2) (1,3) (1,4) (1,5)
(2,0) (2,1) (2,2) (2,3) (2,4) (2,5)
(3,0) (3,1) (3,2) (3,3) (3,4) (3,5)
(4,0) (4,1) (4,2) (4,3) (4,4) (4,5)
(5,0) (5,1) (5,2) (5,3) (5,4) (5,5)
Convenciona-se que o 0 é par, logo há 18 possibilidades da soma dar par e 18 de dar impar. Porém, se a mesma experiência for feita com alejados que não tivessem 5 dedos de uma mão e continuassem jogando aleatoriamente os dedos o resultado poderia ser diferente, por exemplo, se um deles tivesse 4 e outro apenas 2:
(0,0) (0,1) (0,2)
(1,0) (1,1) (1,2)
(2,0) (2,1) (2,2)
(3,0) (3,1) (3,2)
(4,0) (4,1) (4,2)
Aqui, teríamos 8 resultados com a soma par e 7 com impar. Todavia, isso é irrelevante, pois não jogamos aleatoriamente, apenas escolhemos um que seja par ou impar. Assim, o universo de possibilidades é sempre esse (independente se se é alejada ou não dos dedos):
(par,par) (par,impar)
(impar,par) (impar,impar)
Com 2 possibilidades de ter soma par e 2 de ter impar. O universo de possibilidades não é um arranjo de 0 a 5, dois a dois - ou seja lá quantos dedos os pobres coitados tenham. Mas somente um universo de duas condições, duas a duas.
Eu nunca coloquei 4 dedos nesse jogo, mas sempre um número par ou impar.
ailton disse em 09/03/06 09:44
as minhas explicações são mais claras e lógicas? Queridos visitantes do 001, através da complexidade do raciocínio lógico dedutivo que direciona ao erro, Tulio tenta induzi-los a uma conclusão impossível e totalmente equivocada. Não vos deixeis ludibriar por um argumento que se reveste de princípios matemáticos mas não traduz a simplicidade de uma pueril brincadeira! Isso é tudo, meretíssimos.
ailton disse em 09/03/06 09:46
a boa estratégia da propaganda, além de fazer desacreditar o oponente, diz que, se possível, deve-se retirar o direito de resposta. Assim fala Bronw.
ailton disse em 09/03/06 09:46
bom, não sei se foi mesmo Brown, mas isso é indiferente.
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